quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Corinthians X Racing: Loco por ti, América


Salve, Nação!

Foi do jeito que o Corinthiano gosta! Sofrido. Com garra. De virada.
A festa da Fiel foi linda. Tantos fogos, tanta fumaça que eu quase não o vejo o gol do Racing logo no primeiro minuto de jogo.

A torcida não se abalou. Os gritos não pararam, os fogos não pararam.

O time não se abalou. Demonstrou calma, tocou a bola e chegou ao empate sem muita demora em linda jogada de Ronaldo, Tcheco e Elias que marcou o nosso primeiro na Liberta.

O professor não se abalou. Sabia que o time estava preparado, aguardou, assistiu o empate e no intervalo, contestado até por mim, colocou Souza no lugar de Defederico que não conseguiu render o esperado. E foi o próprio Souza que deu a presença de área que o time precisava, fez o pivô que se espera dele e deixou Elias, de novo ele na cara do gol pra virar o jogo a nosso favor.

Apesar do placar apertado, apesar do susto de levar um gol logo no começo, o time se demonstrou pronto. Entrosado, com toque de bola envolvente e calmo. A Ansiedade que tomou conta da torcida durante todos esses dias parecer ter sido contida por Mano e não chegou aos jogadores.

E agora faltam 13 jogos pro sonho de conquistar a América.
VAI, CORINTHIANS!


Notas Individuais:

Felipe: Sem culpa no gol. Não foi exigido no resto da partida.

Alessandro: Sempre guerreiro. Só o gesto de bater no escudo olhando pro goleiro valeu o ingresso.

Chicão: Partida firme do nosso xerife. Mas as benditas bolas aéreas...

Willian: Poderia ter cabeceado a bola que resultou no gol do Racing. No restante da partida foi bem com posicionamento perfeito.

R. Carlos: Não sei se ele cruza muito forte ou se os atacantes que não se antecipam. E o lance do cartão amarelo poderia ser evitado. Se não fosse em casa seria vermelho.

Ralf: Você pode dizer que ele não aparece, mas primeiro volante é isso, joga pro time. Desarma e toca.

Elias: O cara! Se derem liberdade vira artilheiro.

Tcheco: Não é a toa que é homem de confiança do Mano. Evoluindo a cada jogo. Ontem foi o cérebro do time como se espera dele.

Jorge Henrique: Apareceu menos que de costume, mas seu fôlego e sua raça são uma constante no Corinthians.

Defederico: É rápido. Mas ontem não encaixou. Nada dava certo pro hermano.

Ronaldo: Jogou fora da área no primeiro tempo buscando jogo criando jogadas. Depois da entrada de Souza e da expulsão de um adversário sobro no jogo com caneta, pedalada e tudo mais.

Souza: O segundo nome do Corinthians na partida. Sua entrada mudou a cara da equipe e desestabilizou o adversário em campo.

Jucilei: Sempre entra bem. Empurrou o time pro ataque e deu uma caneta linda no defensor.

Dentinho:Entrou pra pedalar, irritar o adversário e tocar de lado. Cumpriu à risca.

Veja os Gols:

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Pré Jogo: Corinthians X Racing de Montevidéu

Ficha Técnica:
Data: 24 de Fevereiro de 2010
Horário: 21h50 (Horário de Brasília)
Local: Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu)
Cidade: São Paulo - SP

Arbitragem
Árbitro: Raúl Orosco (BOL)
Auxiliar 1: Jorge Calderón
Auxiliar 2: Juan Arroyo
Prováveis Escalações:
Atletas Suspensos:
Nenhum.

Classificação do Grupo 1:







Raio-X da Partida

O Corinthians:
O Timão, apesar da pressão pela estréia no campeonato mais esperado do ano, vem tranquilo e com força total.
Mano já deu a escalação titular e só tem dúvida entre o experiente Iarley e o garoto Defederico para compor o ataque ao lado do fenômeno.
A expectativa fora de campo é um Paca lotado e um show à parte da Fiel torcida e dentro de campo um time entrosado que envolva o adversário e conquiste os 3 pontos para tomar a ponta do grupo 1.

O adversário:
O último time a entrar no grupo do Corinthians na Libertadores é do tipo que entra em campo para não sofrer gols.
Tem jogadores grandes que gostam do contato físico e jogo aéreo. Chegam junto sempre, marcam duro, mas são bem limitados quando estão com a bola.
Está na cara que o Racing vai atuar diante do Corinthians “por uma bola”. Tentará se defender para, quem sabe, num cruzamento,  falta ou chute de fora, arrancar algum ponto.

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Os Escolhidos de Mano Menezes

Salve, Nação!

Enfim saiu a lista mais aguardada do ano. Mais esperada que a convocação pra Copa do Mundo, mais esperada que os indicados ao Oscar.
Seguem os jogadores selecionados por Mano Menezes para defender o Coringão na Libertadores 2010:

1 – Felipe
2 – Alessandro
3 – Chicão
4 – William
5 – Ralf
6 – Roberto Carlos
7 – Elias
8 – Tcheco
9 – Ronaldo
10 – Danilo
11 – Iarley
12 – Rafael Santos
13 – Paulo André
14 – Leandro Castan
15 – Marcelo Mattos
16 – Dodô
17 – Dentinho
18 – Jucilei
19 – Souza
20 – Defederico
21 – Morais
22 – Júlio César
23 – Jorge Henrique
24 – Moacir
25 – Edu


Vale lembrar que a numeração na Libertadores é fixa, então a camisa de cada guerreiro é exatamente essa acima.

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Per Aspera Ad Astra: A história do mais querido do mundo (Capítulo XIV)

“Per Aspera Ad Astra”

Por Filipe Martins Gonçalves

No capítulo anterior mencionamos o Sr. Guido Giacomelli.
Dissemos aqui que o Corinthians o havia colocado como técnico, criando uma função administrativa que até então não existia, e que ele funcionava, na prática, como um diretor de Futebol.
Isso tudo porque era, também, o presidente eleito. Portanto, o que o Corinthians fazia, em termos administrativos, era passar o comando do Futebol do Capitão para o Presidente. Como dissemos, não fosse o fator da construção do estádio da Ponte Grande, talvez isso não tivesse dado tão certo, como de fato aconteceu.

Guido acompanhou o Timão como técnico por 117 partidas, comandando craques como Neco, Amílcar, Del Debbio, Ciasca, Gambarotta, Tatu, Rodrigues, Grané, Colombo e Aparício, nomes que figuram no Panteão Alvinegro, na História que nenhum outro Clube tem igual, em uma época na qual o Futebol era feito com o suor no campo, o sangue nas veias, a fibra e a raça dos jogadores e do capotão da bola.
Seu aproveitamento foi nada menos que 78% e não é superado por nenhum outro técnico em qualquer outra época.
Sem dúvida foi um dos períodos mais marcantes e formadores do Corinthianismo. Pois quando o Corinthianismo não foi forjado na luta, como no ano de 1915, foi forjado nos louros da Vitória através dessa mesma luta.

Um episódio marcante desta época aconteceu no dia 9 de julho de 1922. Os aviadores portugueses, bravos que pela primeira vez atravessaram toda a extensão do Oceano Atlântico a bordo de um avião (rudimentar, por óbvio que seja, o que denota ainda mais a bravura, além de ter sido a primeira vez na História da aviação), estavam em Conferência na cidade.
Os Srs. Gago Coutinho e Sacadura Cabral tiveram o privilégio de verem, em homenagem ao próprio feito desbravador e corajoso, uma partida entre Corinthians e Palestra, desde então os dois clubes mais populares.
A Taça seria ofertada também aos órfãos da 1ª Guerra. Chamou-se “Taça Cântara Portucália”, e foi disputada no Pq. Antárctica. O resultado dessa partida foi 2 a 0 para o Coringão, mas o que importa mesmo é o acontecimento social, capitaneado pelo próprio Guido Giacomelli, como podemos ver na reprodução do cartaz.
Coisa de outros tempos.
 Cantara_Portucalia_1922
(Observem a “pose” dos palestrinos, à esquerda. Guido Giacomelli, com seu chapéu preto, na Tribuna ao lado dos homenageados, ao centro. As moças de chapéu, entusiasmadas, acima e à direita. O jogo foi 2 a 0 para o Coringão, e à direita, à meia página, podemos ver o frango da arqueiro palestrino, tomando uma bola debaixo das pernas. Vergonha palestrina!)

O Corinthians foi tri-campeão paulista sob seu comando, como já dissemos, e a base do time, construída por Guido, durou até o outro tri-campeonato, de 1928, 29 e 30.
Em 1923, e esses detalhes jamais serão explicados, Amílcar Barbuy, Corinthiano de primeira hora, que havia acompanhado e tido a companhia de Neco durante toda a carreira futebolística, desde a A.A.Botafogo, até o time principal do Corinthians, e que tinha uma ligação familiar com o Clube, se retirou.
Foi para o rival. Mas no ano seguinte o Corinthians sagra-se tri-campeão, sob o comando de Guido e Neco, e apesar de seu excelente Futebol jogado, Amílcar não faz assim tanta falta, pois a base de Guido se mostrou forte o suficiente para suprir qualquer carência naquele setor. O Corinthians não iria acabar por causa de um jogador.
Aliás, é sempre bom lembrar: o Clube que estava fadado a ser apenas um sonho sobreviveu e ano que vem completa o primeiro século de intensa vida.

A Ponte Grande foi o palco de tudo isso, mas não durou muito; cerca de dez anos. Aqueles problemas no contrato se mostraram irrevogáveis, como não teriam sido para outro Clube, e o Corinthians entrega um patrimônio construído com o suor dos associados à Municipalidade, sem qualquer tipo de compensação.
A contrapartida do Corinthians, na verdade, foi seu fortalecimento, seu crescimento, e a prova de que nada pode parar, obstruir ou tentar acabar com o sonho, com a utopia dos Corinthianos. Ficou da Ponte Grande a grande lição de vida, como é o próprio Corinthians; o Corinthians não desiste e cumpre seu compromisso sem depender de ninguém, a não ser de seu Povo. Pois o Corinthians é, assim mesmo, o seu próprio Povo.
O patrimônio era constituído de 13.506 m², um campo com arquibancadas, bares e vestiários, fruto de dez anos de trabalho árduo, com todas as árvores que a Prefeitura determinou que deveriam ser mantidas. E foi passado adiante à A.A.São Bento, que pagou quantia relativamente irrisória por tudo o que dispunha ali.

O sucesso do Corinthians era latente, a vontade dos associados por um terreno maior era grande, e já não havia terreno a dispor ao redor do Centro.
Guido passara a Presidência a Ernesto Cassano já em 1925, quando o Corinthians apenas assustou a anticorintianada faturando o vice.
Em 18 de agosto de 1926 a primeira gleba do Parque São Jorge começava a pertencer ao Sport Club Corinthians Paulista, em escritura lavrada no 6º Tabelionato de Notas.
Assad Abdalla e Nagib Sallem vendiam as terras que possuíam, naqueles lados chamados de “cinturão verde” da cidade, por conta das chácaras que ali havia, e que não passavam de um tranqüilo lugar para se “caçar tatu a pé”. Por conta da origem desses dois sócios, ficou marcada a versão incerta de que o Corinthians teria adquirido esse primeiro lote do clube Sírio.

Junto com o Corinthians chegava à futura Zona Leste dessa megalópole todo o seu Povo.
O Corinthians, nas mãos dessa nova diretoria, que soube arregimentar tudo o que Guido e seus antecessores haviam construído, se tornava um Clube com visão de futuro.
Ninguém imaginava, à época, que aquela bucólica e remota região seria um dos lugares mais povoados da cidade. Com certeza tal impulso deve muito ao Corinthians Paulista, que também aproveitou a existência do bonde da Penha para crescer e levar seu Povo ao seu novo estádio, outro monumento construído pelo suor e pelas mãos Corinthianas.

A história continua…

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Corinthians X Rio Branco: Com a cabeça na América

Salve, Nação!

Notoriamente com a cabeça no jogo de quarta, o Coringão levou à campo contra o Rio Branco de Americana um mistão que não venceu e muito menos convenceu.
Com apenas dois titulares, o Corinthians se manteve morno durante todo o jogo. Morais e Souza não apresentaram o mesmo futebol do jogo contra o Mogi. Faltou armação, faltou qualidade na finalização, sobraram volantes.
Não vou cornetar. Apesar de SEMPRE esperar a vitória, não dá pra exigir que às vésperas da estréia no torneio mais importante do ano do centenário que o time entrasse focado e desse o sangue contra o Rio Branco diante de uma Arena Barueri que nem estava lotada.
 Agora, Fiel, acabou a brincadeira. A lista dos 25 sai daqui a pouco, o jogo contra o Racing é na quarta e a conqusita da América é nosso foco e prioridade máxima.
Vai Corinthans!

Notas Individuais:

Rafael Santos: Trabalhou pouco, mas é seguro.

Alessandro: Partida regular. Deve ter sentido a falta de alguém pra trabalhar pela direita.

Leandro Castán: Bom zagueiro. Firme na marcação e nas bolas aéreas.

Willian: Capitão seguro. Joga bem, mesmo sem Chicão ao seu lado.

Dodô: Fraco. Não tem lugar na Liberta. E nem o Escudero. E agora, José?

Marcelo Mattos: Ótima partida! Desarmou, tocou, correu e chutou.

Edu: Até que jogou bem, mas deveria ter sido substituído pelo cansaço que demonstrou.

Boquita: Por que não Jucilei?

Morais: Era só uma crise de abstinência do besouro?

Defederico: Dá um jeito mais moleque no ataque. Mas precisa ser mais objetivo.

Iarley: Acaba de sair do meu time titular da Libertadores.

Dentinho: Perdendo espaço no time. Reserva de time misto e ainda não corresponde quando entra.

Souza: Depois de ser aplaudido, perdeu gols e deixou de novo todo mundo com um pé atrás.

Jucilei: Deu mais velocidade e qualidade ao meio campo. Por que demoras, Mano?

Mano: Até quarta!

Veja os melhores momentos:

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10.000 gritos!

Salve, Nação!

O Coringão está perto de mais uma marca histórica: O gol 10.000 do Todo Poderoso está prestes a acontecer e o Globoesporte.com fez uma análise interessante dos 9.993 gols já marcados pelo Timão que eu exibo aqui em forma de imagem para facilitar a visualização.

Agora você opina: qual jogador fará o gol 10.000 e entrará para a história do Timão?

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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Pré Jogo: Corinthians X Rio Branco

Campeonato Paulista 2010
10ª Rodada

- Ficha Técnica:
Data:20/02/2010 (Sábado)
Horário:19:30 (Horário Brasileiro de Verão)
Local: Arena Barueri
Cidade: Barueri/SP

- Arbitragem:
Árbitro: Salvio Spinola Fagundes Filho
Auxiliar 1: Maria Eliza Correia Barbosa
Auxiliar 2: Daniel Paulo Ziolli

- Equipes prováveis:


CORINTHIANS
Rafael Santos;
Alessandro, Leandro Castan (Chicão), William e Escudero (Dodô);
Marcelo Mattos, Elias, Tcheco e Morais;
Iarley, Souza


Téc.:Mano Menezes






RIO BRANCO
Cristiano;
Marcos Tamandaré, Airton, Vinicius, Maurin;
Fábio Baiano, Márcio Carioca, Flávio, Romarinho;
Anselmo Ramon, Luciano Emílio.


Téc.: Ademir Fonseca



- Atletas suspensos::
Paulo André

- Campanha do Timão:
Colocação: 3º
Jogos: 9
Vitórias:5
Empates: 3
Derrotas: 1
Aproveitamento: 66%

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Opinião - Os meus 25

Salve, Nação!

A expectativa pela estréia do Coringão na Libertadores é grande, mas ainda antes do jogo contra o Racing no dia 27, ainda falta a divulgação dos 25 eleitos de Mano Menezes.
A minha lista eu já fiz:

Goleiros:
Felipe, Julio César, Rafael Santos*
Laterais:
Alessandro, R. Carlos, Balbuena, Moacir
Zagueiros:
Chicão, William, Paulo André, Leandro Castán
Volantes:
Ralf, Elias, Marcelo Mattos, Jucilei, Edu
Meias:
Danilo, Tcheco, Defederico, Morais
Atacantes:
Jorge Henrique, Ronaldo, Yarlei, Dentinho, Souza

Ficam Fora:
Danilo Fernandes, Escudero, Dodô, Renato, Boquita, Edno

Note que dessa forma Moacir fica como reserva para lateral direita e Balbuena para esquerda. Temos algumas opções de mudanças:
1: Levar Dodô no lugar de Moacir e deixar Balbuena como reserva da lateral direita.
2: Levar Edno no lugar de Moacir podendo entrar como reserva na direita tanto Balbuena como Jucilei que já jogou bem na posição.
3: Levar Edno no lugar de Balbuena, ficando Moacir como reserva na direita e o próprio Edno que já jogou como lateral esquerdo como opção de reserva improvisado no setor.
4: Levar Edno como quarto meia no lugar de Morais.

*É obrigatória a inscrição de 3 goleiros.

 E na sua opinião, quem deveriam ser os 25 escolhidos?

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Mogi Mirim X Corinthians: Vencendo e Convencendo


Salve, Nação!

Antes de falar do que foi a partidaça jogada pelo Coringão ontem, vamos à ficha técnica que eu fiquei devendo no pré jogo:

- Ficha Técnica:
Data:17/02/2010 (Quarta - Feira)
Horário:21:50 (Horário Brasileiro de Verão)
Local: Papa João Paulo II
Cidade: Mogi Mirim/SP

- Arbitragem:
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Auxiliar 1: Osny Antonio Silveira
Auxiliar 2: Ricardo Pavanelli Lanutto

- Escalações:

MOGI MIRIM
Alex Alves;
Leomar, Thiago Couto, Anderson Conceição;
Niel, Audálio, Elyeser, Marcelo, Raí;
Luís Mário, Geovane


Téc.: Francisco Diá



CORINTHIANS
Felipe;
Moacir, Chicão, Paulo André Roberto Carlos;
Ralf, Elias, Tcheco Morais;
Jorge Henrique, Souza.


Téc.: Mano Menezes




- Atletas suspensos::
William

- Campanha do Timão:
Colocação: 4º
Jogos: 8
Vitórias:4
Empates: 3
Derrotas: 1
Aproveitamento: 62%

O jogo:

Quem assistiu o jogo pode ter desconfiado a princípio ao ver em campo o Morais, Souza e o estreante Moacir, mas com o decorrer da partida essa má impressão foi sendo apagada.
O Timão entrou dominante e no início da partida o Mogi ainda conseguiu parar as investidas do nosso ataque até que depois grande jogada de Morais, em grande partida, e de confusão na área, Souza apareceu, ganhou do zagueiro e tocou alto no canto direito do goleiro abrindo o placar a favor do Coringão.
O time, mesmo com quatro reservas, se mostrava entrosado. Moacir marcava bem e ainda se arriscava no ataque. O segundo gol veio em jogada de Jorge Henrique e quem apareceu pra empurrar pras redes? Pasmem! SOUZA! Com faro de gol tocou na saída do goleiro e saiu pro abraço.
Paulo André, como sempre, foi absoluto nas bolas aéreas e deu segurança para que Chicão fosse ao ataque e após cruzamento primoroso de Roberto Carlos, que brilha muito, desse números finais à partida de tornando o segundo zagueiro com mais gols em toda a história do Todo Poderoso.

As Notas:

Felipe: Pouco trabalhou, mas como eu não comentei o empate com a Portuguesa: Que frangaço foi aquele?

Moacir: Estréia com personalidade. Tomara que o Mano o inclua no grupo da Liberta e mande o Escudero passear.

Chicão: Pode até ser reserva do Ronaldo. O gol de ontem teve pinta de matador.

Paulo André: Mais uma partida impecável. Reserva direto de qualquer um de nossos zagueiros.

Roberto Carlos: Joga fácil demais. Tomara que acerte logo uma falta daquelas.

Ralf: Ouvi hoje um torcedor apelidando ele de ratoeira. Passou perto, ele desarma.

Elias: Com Ralf dando a segurança que Cristian dava está voltando a ser aquele elemento surpresa de 2009.

Tcheco: Já está se sentindo em casa. Evolui a cada partida.

Morais: Eu já tinha colocado na cabeça que uma vaga entre os 25 era do Edno, mas depois de ontem não sei não.

Jorge Henrique: Será que um dia eu vou ter uma crítica?

Souza: Eu sempre o defendi. Um cara que já foi artilheiro de um Brasileirão e ganhou 7 estaduais nos últimos 8 anos não pode ser caneleiro. Vai, SHOWZA!

Iarley: Jogou pouco e não fez nada.

Defederico: Jogou pouco, apanhou bastante e ainda vai brilhar muito.

Edu: Sempre que entra no final acalma a equipe e cadencia o jogo. Rumo ao bi mundial.

Mano: Podia ser técnico do Timão e presidente da comissão de arbitragem.

Bill: Tomara que eu NUNCA mais precise escrever sobre você.

Palmeiras: Sempre presente nos nossos momentos mais alegres. A torcidinha tem o timinho que merece. Sem mais.


Os Gols:

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Per Aspera Ad Astra: A história do mais querido do mundo (Capítulo XIII)

“Per Aspera Ad Astra”
 Por Filipe Martins Gonçalves
 O final da primeira década de vida serviu para consolidar o Corinthians como a grande potência popular do estado. O Corinthians adquiriu uma importante fonte de renda, além do bom e velho chapéu que se passava entre os sócios a cada vez que se confrontava com a dificuldade financeira – e foram muitas.
Não fosse o passo ousado de se adquirir a Ponte Grande, o Corinthians seguiria tendo que sustentar outras praças.
 Ficava na atual Ponte das Bandeiras, que antigamente chamava-se Ponte Grande, em contraposição à Ponte Pequena, sobre o Tamanduateí, na mesma avenida, em direção ao Centro.
E além de tudo, o Corinthians adquiria um chão, na beira do rio, entre outros dois clubes, o Clube de Regatas Tietê e a Associação Atlética Paulista. Passou a receber a família Corinthiana em festas, não apenas quando havia jogo ou treino.
O campo da Ponte Grande foi, durante todo esse tempo, uma das principais praças de esporte, ao lado do Parque Antárctica onde jogava o Palestra, e o campo do Jardim América, onde passou a jogar o Paulistano após o progresso varrer o Velódromo do mapa, em 1916.
 Mas o time ainda não havia se acertado.
Os dois principais jogadores, Amílcar e Neco, estavam empenhados em ganhar o campeonato sulamericano pela Seleção Brasileira, e sobrepujar os uruguaios e argentinos. Friedenreich foi o autor do gol na segunda prorrogação da final contra o Uruguai, em 1919. A jogada foi de Neco, que driblou quatro uruguaios e entregou a deusa bola, macia, para o artilheiro fazer.
Amílcar foi o Capitão do Corinthians de 1915 a 1920. Mas o Futebol já havia mudado. Amílcar acumulava as funções de jogador, Capitão, técnico, sócio e torcedor.
 Em 1921 o Corinthians colocou Guido Giacomelli como técnico, criando uma função administrativa que até então não existia. Guido funcionava, na prática, como um diretor de Futebol.
E isso foi possível graças ao campo da Ponte Grande, feito pelas mãos Corinthianas.
 A cidade crescia e já comportava muito mais de meio milhão de habitantes no começo da segunda década de vida do Corinthians. Imigrantes chegavam, muitos, todos os dias, os clubes populares se engradeciam e as mudanças no Corinthians surtiam efeito.
O Corinthians acerta o Timão em 1922, acabando com a hegemonia do Paulistano, e já com uma torcida que fazia o Corinthians se projetar nacionalmente. Na verdade foi o que aconteceu, quando o Corinthians venceu o América, o campeão carioca.
Campeão do Centenário da Independência, esse título colocou o Corinthians na “idade adulta”. Tinha sede, tinha muita fama, era o Campeão dos Campeões do Centenário e se preparava para ganhar seu segundo tricampeonato, ou primeiro tricampeonato se esquecemos que o ano de 1915 existiu, o que é impossível.

Se pensarmos no ano de 1915, e imaginarmos tudo o que os Corinthianos passaram para construir um sonho, temos uma dimensão razoável do que vem a ser o Corinthianismo.
 O Corinthians lutou para chegar à glória. Nada no Corinthians é por acaso, nada são folhas jogadas ao vento.
Pelas origens que tem, não é por acaso que o Corinthians é hoje o Grande Corinthians.
Pensar em 1915 é ter 1922 como o resultado de uma perseverança, de uma esperança, de uma fé e de uma força que não se viu em nenhum outro clube.

Em apenas três anos de vida, o Galo Brigador da Várzea surge, com as próprias pernas e Futebol bem jogado, no Futebol “oficial” da elite paulistana. Com quatro, é Campeão Invicto do Futebol “oficial”. Com seis, seria o tricampeão. Invicto!
Com doze, de um patrimônio do tamanho do amor dos Corinthianos, o Corinthianismo desenvolveu um Clube com uma Sede. Sem depender de ninguém, pelo contrário, indo sempre contra a corrente conservadora, que “precisava” diminuir o Corinthians.
 “Per Aspera Ad Astra”, pela árdua luta o Corinthians chegou às estrelas.
Ou sempre esteve ali, como o Cometa que passou em 1910 cortando o céu com sua luz, como uma cimitarra.
 E a História continua… 
 (Boa leitura: Coluna Além dos Fatos, de Henrique Nicolini)

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Corinthians X Sertãozinho: Four of a kind

Eu não assisti o jogo, porque tava na estrada, mas se o Mano disse que foi nossa melhor apresentação no ano, eu não vou discordar.

Veja os gols:



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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Pré Jogo: Corinthians X Sertãozinho

Campeonato Paulista 2010
7ª Rodada

- Ficha Técnica:
Data: 06/02/2010 (Sábado)
Horário:17:00 (Horário Brasileiro de Verão)
Local: Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu)
Cidade: São Paulo/SP

- Arbitragem:
Árbitro: Guilherme Cereta de Lima
Auxiliar 1: Marcio Luiz Augusto
Auxiliar 2: Danilo Ricardo Simon Manis

- Equipes prováveis:


CORINTHIANS
Felipe;
Alessandro, Chicão, William, Roberto Carlos;
Marcelo Mattos, Elias, Tcheco, Jorge Henrique;
Dentinho, Iarley


Téc.: Mano Menezes





SERTÃOZINHO
Adílson;
Ricardo Lopes, Erivelton, Pablo, João Paulo;
Magal, Marcus Vinícius, Everton, Cascata;
Thiago Silvy, Mendes


Téc.: Márcio Araújo



- Atletas suspensos::
Nenhum

- Campanha do Timão:
Colocação: 5º
Jogos: 6
Vitórias:3
Empates: 2
Derrotas: 1
Aproveitamento: 61%


Retrospecto do Confronto:
3 jogos, 1 vitória, 2 empates, 3 gols pró, 2 gols contra.

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Camisa III: Espírito Guerreiro (?)

Salve, Nação!

A camisa III do ano do Centenário foi lançada, o roxo foi mantido, e não agradou nem a gregos e nem a troianos.
A cruz roxa sobrepondo a camisa preta, parece uma reedição repintada da camisa do centenário da Inter de Milão ou mesmo da comemorativa dos 105 anos do Boca. Como se não bastasse, deformaram nosso precioso escudo em cor e formato.
Eu, como a maioria da torcida, não gostei! Acho que a Nike e o nosso departamento de marketing estão abusando da nossa paciência e da falta de respeito às nossas tradições.
O Corinthians estréia o uniforme oficialmente hoje contra a Ponte e o que nos resta é esperar que dentro de campo essa aberração fique, pelo menos, aceitável.

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Pré Jogo: Ponte Preta X Corinthians

Campeonato Paulista 2010
6ª Rodada

- Ficha Técnica:
Data: 03/02/2010 (Quarta-Feira)
Horário: 21:50 (Horário Brasileiro de Verão)
Local: Moisés Lucarelli
Cidade: Campinas - SP

- Arbitragem:
Árbitro: Rodrigo Braghetto
Auxiliar 1: Rafael Ferreira da Silva
Auxiliar 2: Leonardo Ferreira Alves

- Equipes prováveis:


PONTE PRETA
Eduardo Martini;
Edílson, Jean, Guilherme, Vicente;
Deda, Manteiga, Tinga, Fabiano Gadelha;
Leandrinho, Daniel Costa


Téc.: Sérgio Guedes





CORINTHIANS
Felipe;
Alessandro, Chicão, William, Balbuena;
Marcelo Mattos, Elias, Tcheco, Danilo;
Dentinho, Iarley


Téc.: Mano Menezes



- Atletas suspensos::
Roberto Carlos

- Campanha do Timão:
Colocação: 1º
Jogos: 5
Vitórias:3
Empates: 2
Derrotas: 0
Aproveitamento: 73%

Retrospecto do Confronto:
123 jogos, 73 vitórias, 30 empates, 20 derrotas, 234 gols pró, 121 gols contra.

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Corinthians X Palmeiras: Chupa, porco!

O Derby de domingo, já foi comentado exaustivamente, então fica o resumo:
Tentaram meter a mão no Coringão, mas mesmo com um homem a menos por 80 minutos, o Timão foi guerreiro como sempre, os mosqueteiros se desdobraram e coseguiram quebrar o injusto tabu que a porcada mantinha.

Comentários individuais:
Felipe: Ganhando de volta a confiança da Fiel e calando os cornetas, um dos maiores responsáveis pela vitória.

Alessandro: Alguém ainda duvida que não passa nada pelo nosso lado direito?

Chicão: Impecável nas bolas aéreas(?), esse é o zagueiro que precisamos. Mas cadê o gol de falta?

Willian: Um treinador dentro de campo. Firme durante toda a partida e ainda orienta os companheiros.

R. Carlos: A dancinha no gol do J. Henrique foi boa de novo. Não merecia ser expulso. Aguardemos.

Ralf: Se fizer gol nos bambis e mostar os dedos do meio eu juro que esqueço o Cristian.


Elias: Raça pura! Discutir com o Mano pra ficar na partida foi foda demais!!!


Danilo: Por mim substitui o R. Carlos no próximo jogo. Foi bem demais cobrindo a lateral esquerda.

Tcheco: Passe pra mais um gol. Melhora a cada jogo. Mereceu os aplausos recebidos.


Jorge Henrique: O craque com nome de santo dispensa comentários. No meu Corinthians é ele + 10.


Iarley: Prejudicado por ter que marcar o jogo todo. Mas valeu o esforço.

Edu: Entrou bem, cadenciou o jogo e ajudou bastante a segurar a vitória.

Jucilei: Teve menos tempo, mas também ajudou segurar o resultado.

Veja o gol do Timão:

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