Corinthians X Palmeiras: É Penta!
Salve, Nação!
Aqui é Corinthians, porra! É penta! Eu já sabia!
Ainda não achei o melhor jeito de botar em palavras tudo que vi e senti no domingo. Não acho que seja necessária uma análise tática, porque não precisamos mais corrigir nada. Não há gols pra comentar. Então só resta falar de sentimento.
Do sentimento causado pela homenagem ao Doutor, que partiu do campo e veio pra arquibancada, ou vice-versa, mas que com certeza chegou lá em cima, onde esse gênio da bola assistia a partida ao lado do Santo Guerreiro.
Do toque de calcanhar dado pra iniciar aquela, que seria a partida do penta. Mais uma lembrança da intimidade com a qual o Magrão tratava a bola. Coisas que só o Corinthians, na sua plenitude clube-torcida-jogadores, pode proporcionar.
Finalmente a hora chegou. A semana que parecia não ter fim nos levou até o dia 4 de dezembro, 17 horas, Estádio Paulo Machado de Carvalho, o nosso tão amado Pacaembu. Faltavam 90 minutos para o fim de mais uma Epopeia Corinthiana.
Foi tenso, foi brigado, foi suado, mas nenhum dos 30 milhões de loucos esperava que fosse diferente. "Se fosse fácil não seria Corinthians" deve ter sido a frase mais repetida esse ano.
Teve provocação, teve expulsão, teve até pancadaria, ingredientes de clássico, ingredientes de futebol jogado com raça.
Por sorte, parece que os guerreiros em campo, absorveram um pouco do entendimento do Corinthianismo que o Doutor deixou. Respeitaram nosso sentimento. Souberam se valer da nossa força. E nos deixaram jogar junto a ajudar a ganhar mais esse título.
Esse título também é seu Magrão, mas não deixa de ser do Luizinho, do Neto, do Marcelinho, do Idário, do Neco, do Geraldão, do Basílio, do Wladmir, do Zé Maria, do Ronaldo, do Casão, do Tupãzinho, do Cláudio e de tantos outros ídolos que honraram esse manto.
Também é de cada jogador do lado de cá do alambrado e da tela. Aqueles que pagam pra trabalhar pelo Corinthians e, quase sempre, se dedicam mais do que os que recebem por isso.
O CORINTHIANS SOMOS NÓS!
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Aqui é Corinthians, porra! É penta! Eu já sabia!
Ainda não achei o melhor jeito de botar em palavras tudo que vi e senti no domingo. Não acho que seja necessária uma análise tática, porque não precisamos mais corrigir nada. Não há gols pra comentar. Então só resta falar de sentimento.
Do sentimento causado pela homenagem ao Doutor, que partiu do campo e veio pra arquibancada, ou vice-versa, mas que com certeza chegou lá em cima, onde esse gênio da bola assistia a partida ao lado do Santo Guerreiro.
Do toque de calcanhar dado pra iniciar aquela, que seria a partida do penta. Mais uma lembrança da intimidade com a qual o Magrão tratava a bola. Coisas que só o Corinthians, na sua plenitude clube-torcida-jogadores, pode proporcionar.
Finalmente a hora chegou. A semana que parecia não ter fim nos levou até o dia 4 de dezembro, 17 horas, Estádio Paulo Machado de Carvalho, o nosso tão amado Pacaembu. Faltavam 90 minutos para o fim de mais uma Epopeia Corinthiana.
Foi tenso, foi brigado, foi suado, mas nenhum dos 30 milhões de loucos esperava que fosse diferente. "Se fosse fácil não seria Corinthians" deve ter sido a frase mais repetida esse ano.
Teve provocação, teve expulsão, teve até pancadaria, ingredientes de clássico, ingredientes de futebol jogado com raça.
Por sorte, parece que os guerreiros em campo, absorveram um pouco do entendimento do Corinthianismo que o Doutor deixou. Respeitaram nosso sentimento. Souberam se valer da nossa força. E nos deixaram jogar junto a ajudar a ganhar mais esse título.
Esse título também é seu Magrão, mas não deixa de ser do Luizinho, do Neto, do Marcelinho, do Idário, do Neco, do Geraldão, do Basílio, do Wladmir, do Zé Maria, do Ronaldo, do Casão, do Tupãzinho, do Cláudio e de tantos outros ídolos que honraram esse manto.
Também é de cada jogador do lado de cá do alambrado e da tela. Aqueles que pagam pra trabalhar pelo Corinthians e, quase sempre, se dedicam mais do que os que recebem por isso.
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O blog é sobre o Corinthians e eu sou chato pra caralho.