Palmeiras X Corinthians: Elementar, meu caro Adílson.

Salve, Nação!

Eu acho (?) que gostei do clássico e da estréia do Adílson, apesar dos pesares. Logo de cara o time apresentou uma proposta mais ofensiva do que o usual e abafou a porcada durante os primeiros 20 minutos chegando a ter (pasmem!) o dobro de posse de bola, o dobro de passes certos e o triplo de finalizações.
Aos 21 veio o gol. Após contra ataque fulminante puxado por Iarley e Bruno César, Jorge Henrique apareceu na área e fez de letra, o que permite o impedimento. Um golaço!

Aí o jogo ficou esquisito. O Timão se encolheu. Bruno César sumiu em campo, Elias não chegava mais no ataque e a deficiência da nossa lateral esquerda com Leandro Castán improvisado ficou evidente. E foi em uma das cochiladas da nossa defesa que Kléber cabeceou uma bola sozinho e após bela defesa de Júlio César, Edinho IMPEDIDO, pegou o rebote e empatou pro Guarani, digo Goiás, digo Palmeiras.

Nessa parte desinteressante da partida, ainda reclamaram de dois pênaltis não marcados pelo juiz onde eu, particularmente, marcaria falta de ataque. Nada foi marcado e ficou de bom tamanho pros dois lados.
Agora, pênalti mesmo foi no segundo tempo onde o Armero teve um lapso de jogador de vôlei e bloqueou o cruzamento de Jorge Henrique. Nada marcado. Quanto aos gols anulados, nem vale discussão. O menor impedimento da besta do Éwerthon foi de 1,5m.

O título do post se deve à primeira substituição de Adílson no comando do Corinthians. Aos 17 do segundo tempo, depois de muito cobrar a participação mais efetiva de Bruno César, o professor sacou o garoto e colocou Defederico na partida.
Elementar, meu caro Adílson. Sem meia de criação, atacante morre de fome.
O jogo ficou muito aberto no final e só não ganhamos por falta de um último passe de qualidade ou de um finalizador de longa distância. Né, Adilsão?

Ainda entraram na partida, Paulinho e Souza nos lugares de Elias e Iarley, respectivamente. Mas o jogo ficou mesmo no 1 a 1.
Perdemos a liderança? Acontece. Domingo a gente retoma. Pior pra eles que acumulam 4 jogos sem vitória com seu "super treinador" e amargam a metade de baixo da tabela.