quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Fielzão em Itaquera - Código de Barras

Salve Nação!

E lá vem mais um projeto de estádio...
Na semana passada foi apresentada a segunda proposta que concorrerá com o projeto de Guarulhos.
O estádio de design moderno prevê capacidade de 55 mil torcedores, número insuficiente para sediar a abertura da Copa em São Paulo. Mas segundo o arquiteto Eduardo de Castro Mello, coautor do projeto ao lado de Vicente de Castro Mello, a arena pode chegar a 65 mil assentos através da instalação de arquibancadas modulares ou ampliação do projeto, atingindo a meta mínima para o jogo de estreia.

A fachada do estádio faz referência ao código de barras, uma associação à força da “marca registrada” Sport Club Corinthians Paulista. “Como tem a Lei Cidade Limpa [que proíbe publicidade em locais públicos], a gente resolveu fazer em outra linguagem”, diz Eduardo. O símbolo do clube será exposto em um totem de cerca de 50m de altura.

As listras pretas da fachada conterão painéis fotovoltaicos embutidos para a geração de eletricidade. Já as áreas brancas serão perfuradas para permitir iluminação e ventilação naturais.

A área de implantação da nova arena fica a cerca de 500m da estação Corinthians-Itaquera de trem (CPTM) e metrô (linha 2-vermelha). O terreno foi cedido ao clube pela prefeitura na década de 70. O entorno comporta 5.095 vagas de estacionamento e espaço de 80 mil m2 para as vilas de hospitalidade da Fifa.

O novo estádio está orçado em R$ 400 milhões. Os projetos seriam elaborados em oito meses e a construção levaria dois anos.

Entra como investidor o Grupo Advento, do empresário Juan Quirós, que reúne as empresas Serpal (construção civil), VOX (instaladora) e Vecotec (ar-condicionado).
Pela proposta, o Advento exploraria por 10 anos a receita de 20 mil cadeiras cativas, 400 camarotes para 12 torcedores cada e direitos sobre o nome (naming rights). Durante o período, o Corinthians ficaria com o total das receitas de bilheteria, diretos de televisão e propaganda.

Também teria participação em receitas menores, como de estacionamento, eventos, e aluguéis. Ao final do contrato, o estádio seria entregue ao clube com R$ 200 milhões em caixa.

Veja as imagens:


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